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¯`*·.¸¸♥ღ°Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?(Retrato antigo - Helena Kolody) ¯`*·.¸¸♥ღ° Quem é essa que me vê do lado de lá quando eu dela preciso cá? Quem é essa que está em mim e eu nela em hora sem fim? Quem é essa, quem sou eu?De tanta pressa o vento a levou...Fiquei eu Olho no olho O meu no seu Num retrato antigo Num estar comigo Num olhar só meu. (Janice Persuhn)¯`*·.¸¸♥ღ° De retralho em retalho tiram pedaços de mim de espaço a espaço costuram os vazios de mim de palavra a palavra descobrem eu sou mesmo assim. (Autópsia) ¯`*·.¸¸♥

PrOfeSsOrA WiLma NuNeS RaNgEl

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Greve de Fome em apoio aos professores

A GENTE NÃO SÓ QUER COMIDA! A GENTE QUER COMIDA, DIVERSÃO  E ARTE!




O professor Pierre Pinto, de 39 anos, que mora em Boa Vista, em Roraima, decidiu se acorrentar a uma placa em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e fazer greve de fome em apoio aos professores e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná – que estão em greve desde o dia 25 de abril.
Fiquei angustiado com a situação dos professores do Paraná e resolvi iniciar essa greve de fome em solidariedade a todos"
Pierre Pinto, professor
"Eu sou professor do Instituto Federal de Roraima e tenho um irmão que é professor aqui no Paraná. Fiquei angustiado com a situação dos professores do estado e resolvi iniciar essa greve de fome em solidariedade a todos", disse Pierre.

O professor garante que está acorrentado e sem comer desde segunda-feira (25) e disse que só vai encerrar o ato quando o governo recuar e decidir pagar os 8,17% de reajuste salarial exigido pela categoria.
No dia 14 de maio, o Governo do Paraná anunciou o reajuste salarial ao funcionalismo do estado de 5%. Mesmo com o anúncio, os professores decidiram manter a greve. O percentual de 8,17% é referente à reposição da inflação dos últimos anos, segundo os professores.

Professor de Roraima faz ato solidário em apoio aos professores em greve no Paraná  (Foto: Fernanda Fraga / RPC)Professor de Roraima faz ato solidário em apoio aos professores em greve no Paraná (Foto: Fernanda Fraga / RPa/noticia/2015/05/homem-se-acorrenta-e-faz-greve-de-fome-em-apoio-aos-professores-do-pr.htmlEspecialista em educação, Marcos Meier diz: 


Nenhum professor gosta de greve!


O acúmulo posterior de atividades é enorme. Serão perdidos dias usados para planejar e organizar aulas em julho e dezembro. E ainda não há como prever até quando as aulas de reposição irão ocorrer”.
O psicólogo especialista em educação Marcos Meier explicou que os maiores prejudicados com o impasse entre servidores e governo são os milhares de estudantes que sofrerão com as alterações no calendário escolar. Por lei, os alunos têm de ter, ao menos, 200 dias letivos.
Diante do tempo perdido, neste momento, é preciso a colaboração dos alunos, ressalta o educador. “Os estudantes, sobretudo aqueles que irão prestar vestibular e o ENEM, precisam aproveitar ao máximo este período para estudar. É fundamental que o estudante colabore".
A paralisação já não é benéfica para nenhum dos envolvidos, explica o educador.  “O Governo mancha sua imagem por não resolver um impasse que já poderia ter sido resolvido. Professores terão um acúmulo enorme de trabalho. Pais não tem onde deixar seus filhos e, lógico, esses jovens estão perdendo aula”.
Sobre o prejuízo para os alunos, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), Hermes Leão, afirma que essa é uma preocupação constante para os profissionais da educação que estão longe das salas de aula.
"Temos conversado muito com os pais de estudantes para que o calendário de reposição não seja tão cansativo para os alunos. Já estamos estudando a ideia de que, por exemplo, os estudantes tenham uma aula a mais por dia. Para isso, talvez eles tenham que entrar mais cedo e sair mais tarde. Enfim, é uma das possibilidades, mas só poderemos acertar isso após o fim da greve", disse Hermes.
"Já que o governo não se preocupa com os servidores, poderia se preocupar com os alunos e com a educação e entrar em um acordo logo", reiterou o presidente do sindicato.

Adriana Justi e Fernanda Fraga
Do G1 PR e da RPC

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